Levo silenciosamente dores colhidas
Das estradas que passei
Inundam os espaços vazios
Com lágrimas, e na alma dói
Dói e não posso chorar
Meu universo chama-me homem
Busco coisas fúteis
Emendo as minhas dores
E quando no silencio toco-me
Dói tão forte
Mas tão forte que acabo por chorar
Por ser humano!
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