Ora aqui está mais uma confusão linguística e tudo porque a palavra "poder" tem dois significados: poder (substantivo/nome) e poder (verbo). Já puder é uma forma verbal do verbo poder, no futuro do modo conjuntivo.
Para além da distinção ao nível da classe gramatical, estas duas palavras lêem-se de maneira diferente, assim enquanto que o "e" em poder é fechado (lê-se como "ê") o "e" da palavra puder é aberto ("é").
Leia-se e escreva-se então:
a) Ele conservou o poder ("pudêr")
b) Eu espero poder ("pudêr") viver ainda muitos anos.
c) Se eu puder ("pudér"), passo pela tua casa.
Nota ainda para uma, desde já feita a correcção, palavra escrita em tempos por um ex colaborador " indespensável"...A verdade é que se lê desta forma, mas escreve se " indispensável"...A correcção foi feita depois eu ter relido o erro claro e grave de "em branco", anterior autor do mesmo...
Nota ainda para a palavra "fones". Não existe...existe sim "phones", um sufixo da palavra "headphones", que tem como tradução literal auscultadores para os ouvidos. "Fones"
não significa rigorosamente nada. Mas as pessoas percebem, afinal de contas, ninguém precisa de Antonios =D
Fones (phones), abajur (abajour), fecho ecler (éclair), e outras mais, são todas palavras estrangeiras adaptadas para o português. Quando a "indespensável" recuso-me a admitir que tenha escrito dessa maneira, gostaria que me tivesse sido lembrado no momento para que fosse mesmo verdade. De qualquer forma, continuarei atento e agradeço a atenção (o lapso é que, com "muito orgulho" ou não, lá continua).
ResponderEliminarTodos precisam de Antónios =)
*"Quando" - quanto.
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