É verdade. Desde dia 9 que não escrevo. Mas para dizer a verdade, nada aconteceu aqui neste intervalo de dias que tenha alguma relevância pessoal ou profissional.
AS rotinas se sempre, sexta feira com saída à noite. Um espanhol, podre de bêbedo acabou nu na pista de dança (já não é a primeira vez que isto acontece), e um professor (a juntar a uma lista extensa de 3), que resolvem dar o dito por não dito, e voltam com a palavra atrás.
Começando por nos dar garantias de equivalências, ou terem dado a palavra que iriam realizar uma maratona para nos pôr a par das aulas práticas, agora já dizem que "não é explicador" ou simplesmente deixam de responder a mails (quando vêm implicitamente com a pergunta" pode a professora dar me a passe da cadeira no moodle?"). O nível desce, mas nada a que eu já não estivesse habituado na grande FCT-UNL...Como se podem formar pessoas (e já não falo apenas de alunos), quando os professores são pessoas sem "palavra"? O que é, na verdade, uma pessoa sem "palavra"? Muito réis, nos longínquos tempos de monarquias e dinastias absolutistas, chegaram a ter apenas a sua "palavra", para governar. E com isso tinham o respeito do seu povo, e admiração de países estrangeiros.
É com essa falta de palavra que me revolto. E é por isso que vou tomar uma decisão, talvez a mais complicada e arriscada que já tomei desde que me encontro na faculdade. Vou regressar.
Ficando aqui arrisco a hipotecar em completo um semestre, deixando por fazer automaticamente duas cadeiras num total de 12 créditos. Sim, meio semestre. Por falta de "palavra".
As pessoas crescem com episódios deste, infelizmente, a mim, impediram me de crescer. Arruinaram com uma programação de dois semestres.
Viva a FCT-UNL! Estou lhes agradecido. um abraço deste vosso amigo, o/
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